1 de junho de 2014

FINAIS NO UNIVERSITÁRIO ENCERRAM ÉPOCA DO RUGBY DE XV

Foi um dia inteiro passado no Estádio Universitário, para quem quis assistir às três finais que ali se realizaram, mas pode-se dizer que valeu a pena o tempo que alise passou.

Os três jogos foram, cada um à sua maneira, interessantes de observar, e em todos eles o resultado esteve incerto até ao final.

Entretanto, nos restantes encontros do dia também se verificou o mesmo, e houve emoção por todo o lado, aliás como os resultados bem demonstram.


Vamos começar pelos jogos realizados fora do Estádio Universitário, e a que não assistimos, pelo que não podemos fazer considerações sobre os mesmos, apenas sobre os seus resultados.

Na Tapada, disputaram-se as Taças de Portugal dos Sub-16 e dos Sub-18, e se nos mais novos o Belenenses conseguiu mais uma vitória, derrotando o Montemor por 7-0, nos mais velhos o Cascais derrotou o Direito por 6-5.

Já nas Caldas a Académica venceu Agronomia com alguma surpresa por 24-12, assegurando o último lugar entre as equipas do grupo A da Divisão de Honra e relegando os agrónomos para o sexto posto classificativo.

Na Lousã os Arcos de Valdevez asseguraram a continuidade na Divisão de honra ao baterem o Montemor por 27-23, empurrando os mouflons de regresso à 1ª divisão, onde vão acompanhar a Lousã, o Benfica, o Setúbal e companhia...

CAMPEONATO NACIONAL DE SUB-23 - CDUP É O CAMPEÃO
De regresso ao Estádio Universitário, as finais começaram s 13,30 com a realização do CDUL-CDUP
de Sub-23, que os portuenses venceram 18-13, eventualmente com mais dificuldade do que se poderia pensar, mas que foi absolutamente justificado para o que se passou em campo.

O CDUP surgia como favorito, mas a verdade é que o CDUL deu excelente conta do recado e foi preciso acompanhar o jogo até aos 80 minutos para saber quem seria o vencedor, destacando-se do lado dos alfacinhas o seu defesa Bernardo Canas e o 2º centro Eduardo Sarmento, enquanto do lado dos (justos) vencedores as notas mais salientes vão para o defesa Nuno Sousa Guedes e para o ponta Pedro Cordeiro.

Fiquem com a ficha do jogos:


CAMPEONATO NACIONAL DA 2ª DIVISÃO
Imediatamente após a final dos Sub-23, teve início a final da 2ª divisão, e tenho que fazer justiça às duas equipas dizendo que deram um excelente espectáculo, mostraram que há trabalho nos pequenos clubes, e que é por aí que se encontra a porta para o futuro do rugby nacional.

Ouvi no Estádio Universitário alguns comentários pretensiosos de meninos emproados que
afirmavam com ar de gozo "olhem para eles, até deixam cair as bolas " - como se isso fosse uma característica única do escalão, o que veio a ser desmentido mais tarde, quando até na grande final entre o CDUL e o Direito isso aconteceu.

Esses comentaristas de bancada melhor fariam se tentassem compreender as dificuldades que se colocam a quem começa, sejam jogadores, equipas ou clubes, e deixassem de cantar de galo lá porque frequentam clubes onde muito trabalho e muitos anos foram precisos para chegarem onde chegaram.

Felizmente que nem todos assim pensam, e também ouvi alguns comentários de apreço pelo que se passava dentro de campo, e alguns mais experientes compararam o rugby a que assistiam, com aquele praticado no mesmo escalão há alguns anos atrás, e todos foram unânimes em afirmar que hoje se joga bem melhor do que então.

Claro que estamos a falar da 2ª divisão, e não se pode portanto comparar com o que se passa na Divisão de Honra, ou sequer na 1ª Divisão, pois se assim fosse, as equipas não estariam a disputar este campeonato nacional e sim outro qualquer...

Mas uma coisa é certa: vi, e ninguém pode em sã consciência desmentir, duas equipas que durante quase toda a partida lutaram, desenvolveram um rugby com continuidade, assegurando a posse da bola, andando para a frente e ultrapassando a linha da vantagem, com espírito de iniciativa e com capacidade técnica individual adequada, que emprestaram um brilho simples mas eficaz ao Estádio Engenheiro Vasco Pinto de Magalhães, entretiveram quem ao jogo assistiu, tiveram um comportamento exemplar, e regressam a sua casa - seja ela na Vila da Moita do Ribatejo, seja na Guimarães Cidade Berço - de consciência tranquila e sem nenhum motivo com que se envergonharem, bem pelo contrário

Ai quem me dera ter mais equipas destas!

E mais - se é que isso tem algum valor - podem ficar com a garantia da minha satisfação pessoal por tudo a que assisti!
Quanto ao resto, os cães ladram, mas a caravana passa!



(No princípio da semana o José Silva fará os comentários da partida)
DIVISÃO DE HONRA
Falemos finalmente do grande jogo da tarde, entre aquelas que são sem sombra de dúvida as duas melhores equipas nacionais do momento.
São as melhores e mostraram bem que o são, num jogo que muitos consideraram o melhor que se viu entre equipas portuguesas nos últimos 12 meses.
Ritmo, velocidade, iniciativa, poder, e, quase sempre, capacidade de ler o que se estava a passar...
O CDUL foi a melhor equipa em campo, atacou mais tempo e melhor, explorou uma ou outra fraqueza do adversário - fez bem o trabalho de casa - e defendeu melhor.
Por isso ganhou.
O Direito fez uma primeira parte com calma e saber, não deixou os universitários ampliarem a vantagem, e os 12-9 ao intervalo, depois de 40 minutos a jogar contra um vento incómodo e constante, permitiam aos advogados pensar que poderiam dar a volta ao resultado no segundo tempo.
Mas não foi isso que aconteceu.
O CDUL, que já trazia dois ensaios do primeiro tempo, fez mais um toque de meta ampliando para 19-9, e o Direito não conseguiu mais do que continuar a marcar através do pé afinado do seu médio de abertura, Gonçalo Malheiro.
E depois de Malheiro ter conseguido 15 pontos, na transformação de três pontapés de ressalto e duas penalidades, Direito chegou a 12 minutos do final com apenas quatro pontos de desvantagem e cometeu o seu grande erro do dia, ao prescindir de tentar obter mais três pontos numa penalidade frontal, sobre os 22 do CDUL, para pedir uma formação ordenada e tentar resolver o jogo com a marcação de um ensaio.
Esta opção errada veio a repetir-se umas quatro ou cinco vezes naqueles minutos finais, substituindo penalidades de fácil transformação por conquista de terreno através de pontapés para fora, ou por formações ordenadas.
E foi nesses 12 minutos de intensa pressão, de ataques atrás de ataques, que o CDUL mostrou claramente que por ali ninguém passaria, e resistiu de uma forma extraordinária, que lhe permitiu assegurar a vitória.
Triunfo justo da melhor equipa do dia, que quebrou a sequência de vitórias que os advogados iam construindo, e mostrando que o rugby português, está bem fornecido no que diz respeito às suas melhores equipas.
Deixo-vos o boletim do jogo, não sem antes endereçar uma saudação especial ao António Aguilar e ao Diogo Coutinho, que disseram nesta partida adeus aos relvados, e a quem o rugby nacional tanto deve.
(A crónica do nosso colaborador António Henriques estará disponível no princípio da semana.)
Fotos: Miguel Rodrigues



25 comentários:

Anónimo disse...

Parabéns ao CDUL. Claramente a melhor equipa em campo. Aquela que mais fez por ganhar o jogo, que marcou 3 ensaios numa final, (não é para todos) que defendeu com qualidade e intensidade.
Parabéns ao Lourenço, ao Caupers, ao Damian e á sua equipa técnica, ao Macaco e ao Cabral (líderes da equipa e de uma geração de jogadores do CDUL), e a todos os jogadores, bem como a todos que contribuíram para o título de ontem.
Parabéns ao Direito, digno vencedor, que fez uma excelente época e que apenas perdeu uma final depois de ter ganho 3. O CDUL "vingou " a derrota do ano passado e tirou o pleno ao Direito. Desta vez os papéis inverteram se.
O Campeão voltou.
Obrigado amigos.
Pedro Gonçalves

Anónimo disse...

Afinal parece que nem tudo vai mal no rugby nacional. Grande jornada mesmo com entradas pagas. Parabens ao CDUL, CDUP, VILA DA MOITA, BELENENSES e CASCAIS .

Anónimo disse...

Um grande sábado de rugby, que culminou, já em casa, a assistir ao Toulon - Castres, final do Top14.

Nos Sub23, apesar do favoritismo, o CDUP teve de se aplicar a 100% se quis ganhar o jogo! E ganhou bem, fruto a uma 3ª linha muito dinâmica, sempre em jogo... O CDUL andou perto do sonho, bateu-se bem, mas não chegou!

Guimarães - Moita: não fosse a inépcia dos vimaranenses e outro galo cantaria, tantas foram as oportunidades criadas e desperdiçadas. O Moita - a valer-se de 2 peças importantes, Valter Jorge e Pedro Silva - conseguiu, e bem, aproveitar as suas oportunidades. Por isso é justo vencedor também (vejam como é bom para o ritmo de jogo deixar jogar as Equipas B neste campeonato).

Na mais esperada das finais, o CDUL foi superior em todas as fases do jogo, a atacar e a defender. O Direito bem procurou canalizar o jogo pelos avançados pois, nos 3/4, a eficácia ficou muito perto do zero! A atestá-lo estão os 3 ensaios do CDUL contra zero de Direito...

Parabéns a todas as equipas que estiveram em ação este fim de semana.

Quanto ao comentário, um pouco de humildade e espírito democrático, era bem-vindo, aceitando que outros tenham opiniões diferentes. Não se percebe esse estilo de escrita, sempre agressiva. É que depois não há razão para «censurar» a publicação de alguns comentários enviados para o MdM.

Anónimo disse...

Qualidade, imaginação e frieza impressionantes do trintão Malheiro. Fisicamente não tem grande presença, mas tem um talento incrível na posição 10. Se tivesse sido acompanhado nesses predicados por outros no GDD, de certeza que o campeão era outro.

Embora a Taça sub-18 seja ainda prematura na vida dos desportistas, não deixa de mostrar como tem evoluído o Cascais sob direção técnica de João Bettenrcourt.

apereira.rvm disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

A fpr deve agradecer a todos os que foram ao EUL por terem pago o seu erro.
Parabéns ao Cdul pelo grande jogo

Anónimo disse...

Cambada de atrasados, pagam para ver um jogo de futebol, mas nao pagam 5 euros para a modalidade que dizem ser do coracao

Anónimo disse...

Muitos parabéns ao cdul pela vitória de ontem. Totalmente merecida e sem dúvida a melhor equipa em campo.

Deixo apenas 3 questões acerca do dia de ontem:
1-valeu a pena, a FPR cobrar bilhetes?...
2-a Moita mereceu a vitória mas não graças ao comportamento do seu público. Quem tenha poder naquele clube que faça alguma coisa sff
3-houve no mínimo 4 penalidades "graves" do cdul que justificariam um cartão amarelo e numa penalidade que não pedia cartão, é dado?! Porquê este árbitro? Assim como em relação aos clubes, nesta final devem sempre estar as 2 melhores equipas do campeonato, a de arbitragem também devia ter sido a melhor do ano...

Anónimo disse...

Quem é a melhor do ano?

António Ferreira Marques disse...

Uma primeira nota de Parabéns aos diferentes clubes intervenientes nas finais, e jogos de decisão. O Rugby em Portugal está VIVO!
Não pude, por razões de trabalho, assistir ao vivo à final da DH no Estádio Engº Pinto de Magalhães - ou E.U.L. - os 5 Euros seriam pagos de mto bom grado ..., mas vi o jogo na SportTV.
Como ex-atleta e "seccionista" (era assim que se designavam os "carolas") do CDUL (não de Rugby) e continuadamente seu adepto, foi com emoção que sofri com aqueles 15 minutos finais de bravíssima defesa ... os jogos de Rugby ganham-se tb a defender.
Parabéns ao CDUL e ao exemplo de união, raça e coragem que demonstrou.
Parabéns tb ao GDD ... o Rugby português na sua melhor essência ... traduzida na actuação do Gonçalo Malheiro ... há quantos anos foi aquele pontapé contra Rússia no Taveiro ?

Uma 2ª nota para todo o universo do Rugby português. A época de XV acabou, há que começar a "trabalhar" para a próxima (os VII ficam para outro comentário):
- competições e respectiva organização,
- selecções - todos os escalões,
- os diferentes clubes e os seus projectos - O "meu" Groudlink Cladas já está a trabalhar (grande Nuno Taful),
- os jogadores, no fundo, o que justifica existir o jogo, i.e. o Rugby.

Ab. a todos os Rugbystas.

Anónimo disse...

A evolução da equipa do Vila da Moita é notória! Ficaram a ganhar com a aquisição do Pedro Silva e do Valter Ferreira MAS, os meus parabéns aos "putos" da equipa que jogaram com a força de dois corações e portaram-se como homens! O rugby português felizmente, tem um futuro prometedor. Bem haja

Anónimo disse...

Na Lousã, um fraco jogo entre duas equipas muito más fisicamente, uma má arbitragem... do trio, e um justo vencedor.

Anónimo disse...

Tive na Lousã e concordo:

Duas equipas muito más fisicamente, sem conseguirem fazer várias fases, com muitos erros,e um justo vencedor.

Lamentável o comportamento do numero 5 do Montemor, que infelizmente é habitual. Desde que foi expulso a equipa passou a jogar menos mal.

Quanto a arbitragem, viu-se como dois bandeirinhas podem dar cabo de um jogo, deixando passar situações que, se tivessem sido penalizadas, o jogo seria muito diferente.

Parabéns aos vencedores de todos os jogos, os perdedores não desanimem e continuem a trabalhar para melhorar.

Anónimo disse...

Acerca da próxima época já:
- reforços do Caldas??
- e o plantel do Técnico? como fica?

Anónimo disse...

Parabéns ao CDUL.

Concordo plenamente com aquela dos erros de cálculo dos últimos dez minutos do GDD. Um chuto aos postes e um drop chegavam para vencer. Mas.."prontos", venha a época 2014/15!!!

O GDD, justíssimo vencido, até teve uma época bastante positiva. Forneceu dezenas de jogadores para as Selecções, ganhou a Super-Taça, a Taça Ibérica, a Taça de Portugal, ficou em 1º na fase regular e é Vice-Campeão Nacional!

E que bem que se portou a sua claque!

Anónimo disse...


Pelos vistos o Técnico continua a incomodar, mesmo em férias...

Mas posso dizer-te caro anónimo curioso que o plantel do Técnico fica...em merecidas férias até lá para fins de Agosto início de Setembro.

Só para te recordar, o Técnico tem trazido para o rugby nacional grandes jogadores: Rohan Hoffman, Joe Gardner, Carl Murray, os neozelandeses que cá estiveram esta época...

Sei que isso te preocupa e causa dor de cotovelo! Paciência..

Aaaaah, quase esquecia! Para o ano estarão de volta, para nos continuarem a proporcionar grandes exibições!

Boas férias!




Anónimo disse...

já agora em relação ao jogo na Lousã é uma vergonha que se deixe fazer um jogo num campo naquelas condições. aquilo é um perigo para os próprios jogadores. Campo completamente depenado onde há quase tantas ervas e peladas como bocados de relva, completamente desnivelado cheio de altos e baixos. Um jogo tão importante merecia mais respeito pela federação mas acaba por já não se estranhar.

basicamente este jogo era "mandem os 2 de baixo lá para um canto qualquer, tudo o que se passar lá fica lá, digam-nos só o resultado no fim para saber quem desce".

Anónimo disse...

Também estive na Lousã.O numero 5 de Montemor fez lembrar o segunda linha do Uruguai quando Portugal lá foi vencer por um ponto. Foram ambos muito bem expulsos. Com a atitude deles que não são homens que devam andar pelas nossas bandas contribuiram para a derrota das suas equipas. A arbitragem tem aqueles 2 erros (um deles não teve qualquer culpa) mas no computo geral esteve impecável. Mesmo com essa sorte, a equipa dos Arcos pareceu-me mais experiente.

Anónimo disse...

Para o ano o Técnico já não vai andar a jogar meio ano com as segundas equipas dos melhores. Ah,Ah,Ah. Depois se verá se chegam quase ao final em primeiro...

Anónimo disse...

Vi fotos do jogo na Lousã e não vi as peladas de que falas. Não será certamente o sintético que tens em Montemor, mas mesmo assim se me derem a escolher prefiro jogar num ervado natural. Vá lá, não dizeres que perdeste por causa do terreno já não é mau de todo. Claro que na tua posição também preferia jogar em Lisboa. Os outros que fizessem os 400 kms que estamos habituados.

Anónimo disse...

anónimo das 22:40. Se respirasse e pensasse um bocadinho mais antes de responder a "quente" fazia melhor figura.

Vocẽ viu as fotos, eu estive lá e vi de perto. E disse o que disse numa perspectiva completamente neutra colocando-me no lugar de qualquer um dos jogadores das 2 equipas.Ninguém devia jogar em campos daqueles até por uma questão de lesões(entorses e rupturas principalmente). Nunca me viu dizer que o jogo devia ser em Lisboa nem seria justo sequer.

Porque não Coimbra? Se não estou em erro o jogo de despromoção foi feito lá o ano passado e até costuma ser um excelente relvado. Bem haja.

Joaquim Ferreira disse...

Mas a malta do Técnico congratula-se por ter trazido estrangeiros? E formar bons jogadores Portugueses? Isso não?
É que formar é dificil, agora comprar é só ter o dinheiro.

Olhem para o CDUL, Direito, Belem ou Agronomia e os jogadores que eles dão às seleções formados nos clubes. Ou clubes como o Évora que já deram grandes jogadores (olhem o Zé Lima) ao rugby português e aos clubes de Lisboa.

Anónimo disse...

Joaquim Ferreira, se não estou enganado:

- Belenenses: 3 estrangeiros;
- CDUL: 3 estrangeiros;
- Agronomia: 2 estrangeiros;
- Direito: 1 estrangeiro.
- Técnico: 4 estrangeiros

Os demais não sei, embora me recorde que o Cascais teve por lá alguém e o CRAV tinha um espanhol...

(estou a contar como estrangeiros os comunitários, todos os que já cá estão há 3 anos ou mais e todos os que não nasceram em PT)

Portanto, parece que o caso não é único no Técnico! A questão é porque se preocupam apenas com o Técnico...

Há uns anos o Benfica tinha um autocarro de estrangeiros, polacos etc, etc... e não ouvi este tipo de comentários!

Aaaaah, já sei, ainda não havia o Mão de Mestre para vir aqui dizer asneiras e tentar controlar os níveis de azia!

Anónimo disse...

Direito não teve qualquer estrangeiro na época 2013/14.

Joaquim Ferreira disse...

Ao Anónimo de 4.06 às 16:34 (e adepto do Técnico,

Quem veio para aqui meter comentários que o Técnico trouxe grandes nomes (estrangeiros) para Portugal foi alguém do Técnico. Vemos alguém desses outros clubes a congratular-se e bajular-se de ter estrangeiros?

A malta do Técnico chora muito porque só batem no Técnico mas esquece que é a malta do Técnico que vem para aqui armado aos cucos que isto e aquilo.

Não vejo comentários aqui sobre Agronomia ou Belenenses. Cdul e Direito muito pouco.

Eu não critiquei o técnico por trazer estrangeiros. Apenas por virem aqui armados em maiores por trazerem estrangeiros em Portugal, onde a meu ver isso é apenas abanar o dinheiro. Ou achas que o Haful é mau jogador? Ou o Hoffman? Ou o Seti?
São todos bons e todos elevam o nível dos nossos jogadores.

Formar jogadores é que é dificil. Demora anos e é preciso boas escolas.