A Nova Zelândia conquistou o seu terceiro título mundial de sevens, depois de se ter sagrado campeã em 2001 e em 2013, e fez a dobradinha ao vencer também o mundial feminino. Como em 2013, os neozelandeses derrotaram a Inglaterra na final (em 2001 o finalista vencido foi a Austrália), numa competição que teve um formato bem diferente daquele que envergou nas seis anteriores edições, permitindo pela primeira vez que todas as equipas discutissem a classificação final.
Em todas as anteriores edições o título foi disputado com uma fase de apuramento entre todos os participantes, que eram depois divididos em três grupos - Cup, Plate e Bowl - onde quem perdia, não jogava mais.
Cada um daqueles grupos disputava quartos de final, onde as quatro equipas derrotadas não jogavam mais, e deixavam de contar para a classificação - eram apenas as equipas classificadas entre o 5º e 8º lugar.
Da mesma forma os derrotados das meias finais também ficavam por aí e não se ficava a saber quem seria o 3º e o 4º classificado.
Este ano, pelo contrário, houve duas eliminatórias prévias, sendo que da primeira (onde se disputaram 8 jogos) os derrotados foram enviados para a disputa da Bowl, e da segunda eliminatória também com 8 jogos, sairam os 8 derrotados que foram disputar a Challenge (antiga Plate).
Quem foi disputar a Bowl lutou até final por um dos lugares entre o 17º e o 24º, quem foi disputar a Challenge lutou por um dos lugares entre o 9º e o 16º da classificação final, e finalmente, as equipas que venceram a segunda eliminatória prévia, disputara a Cup, lutando pelo título e pela classificação até ao 8º posto.
Mas em qualquer dos três níveis, todos jogaram até final, sabendo-se pela primeira vez na história da competição a classificação exacta de cada equipa.
Vejam o quadro completo dos resultados com a classificação final do campeonato, e para os resultados dos anos anteriores, vejam aqui.
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