
Não falarei aqui das outras nomeações, pois estão dependentes ainda de votação, e o facto de me encontrar distante não permite um julgamento justo e imparcial.
Mas quanto ao António Cunha é diferente, já que o conheci desde os seus primeiros jogos, com ele privei em múltiplas ocasiões, e sempre tive por ele o respeito devido a um amigo do rugby, apesar da diferença de idade que nos separa.
Como jogador, tive a felicidade de não ter que jogar contra ele, já que devido às minhas raízes clubistas, seríamos sempre adversários.
E como eu joguei a médio de formação, teria, com toda a certeza, muitos “encontros” com ele...
E tive anda a felicidade de poder contar com ele em diversas ocasiões, de que ressalto a participação e vitória, pelos Barbarians Portugueses, no Arcos Sevens de 1990, e a participação, acima documentada, no Lisboa Sevens, também jogando pelas cores daquela equipa de convites de que eu era Presidente.
Vem já dessa altura, o hábito, que o António depois desenvolveu, de jogar ao lado de grandes estrelas do rugby mundial.
De referir ainda o facto de António Cunha ter feito parte da primeira seleção nacional de Sevens, que disputou os apuramentos para o 1º campeonato do mundo da variante, em 1992, na Catânia.
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