Nesse sentido está a melhorar as suas condições estruturais, o plantel e a pôr em prática uma política de semi-profissionalização.
O investimento num plantel sénior forte está a ser realizado no sentido de cativar os jovens da Região Oeste para a prática desportiva, nomeadamente, o Rugby.
O Groundlink Caldas Rugby Clube anunciou a contratação de Frederico Melim (ex-C.F. Belenenses) e Bernardo D'Eça (ex-C.R. Técnico). Os dois atletas reforçam o plantel 2013-2014 trazendo mais experiência à equipa da Região Oeste, maioritariamente composta por jovens talentos formados no clube.
Frederico Melim, 29 anos, foi semi-finalista pelo C.F. Belenenses na Divisão de Honra 2012-2013. Pelo CDUL, sagrou-se Campeão Nacional na temporada 2011-2012 e nos juniores venceu o Campeonato Nacional, a Taça, a Super Taça e a Taça Ibérica. Chega ao Groundlink Caldas para reforçar a posição de 3ª linha-Asa. Representou Portugal em dois Campeonatos do Mundo de Sub-19 e foi capitão da Selecção Universitária de Rugby de Sevens no campeonato do mundo universitário de 2008, em Córdoba.
Bernardo D'Eça, 27 anos, transfere-se do C.R. Técnico onde envergava a braçadeira de capitão. No campo, actua como médio de abertura / centro. É internacional de Sevens por Portugal e conquistou diversos títulos nas camadas jovens nacionais pelo anterior clube, nomeadamente o Campeonato Nacional, a Super Taça, e a Taça Ibérica de juniores.
O Groundlink Caldas tem já seis reforços assegurados para a temporada 2013-2014.
O destaque vai para David Mateus (ex- C.F. Belenenses), atleta de selecção que alinhou no recente Mundial de Sevens da Rússia.
Chegam ao clube também: Luís Silva e Frederico Melim (ex-C.F. Belenenses); Bernardo Gonçalves (ex-G.D. Direito); Bernardo D’Eça e António Jardim (ex-C.R. Técnico).
O internacional Nuno Taful entrou no clube em Janeiro 2013 e é um dos responsáveis pelo projecto desportivo.
É lá! Isto vai elevar o rugby português para outro patamar. Não sei se os restantes clubes terão capacidade de acompanhar.... Os patrocinadores ainda não vêm no rugby o necessário retorno para o seu investimento. De qualquer modo o Caldas está de Parabéns ao conseguir este extraordinário apoio.
ResponderEliminarNão se tinha falado também na contratação do Adérito pelo Caldas?
ResponderEliminarNao fosse o Direito oferecer mais dinheiro e a FPR prometer lugar cativo e mais dinheiro...para quem nao sabia...
ResponderEliminaro rugby será profissional dentro de muito pouco tempo!
ResponderEliminara promiscuidade entre o direito e a selecção continua... enfim... sem comentários...
Seria bom esse Sr anónimo especificar qual é a promiscuidade entre o Direito e a seleção, para todos ficarmos a saber. Senão é mais um comentário imbecil de alguém que nada sabe e manda bocas escondendo-se atrás do anonimato.
ResponderEliminarNão há imbecilidade nenhuma no comentário meu caro Pedro Pinto Fernandes. Clubites à parte, todos sabemos que o Pico tem influência nas escolhas de determinados jogadores pelo Direito. Vai-me dizer que não sabia? Nesse caso não sei quem é o imbecil... Enfim estarei disposto a discutir o tema, no forum certo, na Assembleia da FPR, como já o fiz no passado, sem ser no anonimato.
ResponderEliminarobviamente que é difícil provar, mas por exemplo o caso do Vareta (ex CDUP) é um exemplo do que afirmo! Abc meu Caro PPP
ResponderEliminarMeu caro anónimo, se há algum clube que tem sido prejudicado pelas chamadas às seleções é o Direito, já foi inclusivamente afastado de poder lutar por titulos por ter os seus jogadores na seleção, não sei se sabe mas tenho a impresssão que os seus conhecimentos são limitados, o Direito ofereceu às seleções nacionais este ano mais de 40 atletas nos vários escalões, isto é fruto e resultado de trabalho bem feito não de preferências ou promiscuidades. Sem esquecer que os capitães das seleções sub18 e sub19 são do Direito, a saber Duarte Diniz e Vasco Fragoso Mendes. Para a azia há pastilhas rennie caro anónimo.
ResponderEliminarMais, a base da seleção de sevens é do Belenenses que ofereceu mais jogadores do que outro clube qualquer e a seleção de séniores contou com nove, nove jogadores do CDUL (sem o Pico) portanto não vejo sequer o sentido do ataque que faz ao Direito que é de uma injustiça e falta de conhecimentos e sentido atrozes.
ResponderEliminarO Vareta (caso seja do Jose vareta que falam) nao e ex-CDUp, mas sim ex-Prazer de Jogar. O clube no qual o seu pai Jose Luis Vareta e treinador.
ResponderEliminarMuito bom o projecto. Saiu a sorte grande ao Caldas com este patrocionador, num período de grande crise, o Caldas vive provavelmente o auge dos seus 20 anos de existência e torna-se num modelo que tem que ser seguido com muita atenção, inclusive pelos clubes da divisão superior. Aliás nos postes acima parecem denunciar já alguma inquietação desses clubes.
ResponderEliminarA região Oeste espera que a Groundlink saiba respeitar o Caldas mas que este perceba o que este patrocionador tem feito pelo clube. Faço votos que continuem unidos por muitos e bons anos.
O Groundink Caldas tem o projecto a correr a todo o vapor. A semana passado ficaram com o Ginásio totalmente equipado (que lindo que ele é!!!). Durante o mês de Agosto parece que ficam com o Gabinete de fisioterapia totalmente equipado (fisioterapeutas parece que são dois) e acordo com uma clinicas de medicina desportiva concluido.
ResponderEliminarA equipa técnica ainda vai aumentar e as novas tecnologias vão fazer a sua aparição, diz-me alguem muito chegado que ainda vai chegar mais um reforço da DH.
Foi-me afirmado uma coisa com que não concordo e que espero não ser verdade, porque a sê-lo significa que este projecto não pugna tanto pelo jogadores nacionais como podia e devia numa época de desemprego jovem, parece que este será o ultimo reforço nacionail e que a partir de agora serão só estrangeiros. Espero sinceramente que mudem de opinião e continuem a contratar jogadores nacionais porque é triste ver tantos deles partir para o estrangeiro e abandonar o rugby e o país.
A ser verdade que a conquista da Taça de Portugal é o grande objectivo da época (disseram-me que a subida de divisão pode e deve esperar pelo menos mais um ano e que seria um problema subir este ano), será bonito de ver se o conseguem atingir porque se o conseguirem será lindo para a nossa cidade, para a região Oeste de que somos a capital e para o Rugby nacional.
Continuo a seguir esta equipa e este projecto com muito interesse. A ser verdade tudo o que aqui se diz sobre fisioterapias, contratações, ginásios e novas tecnologias, então é sem duvida um projecto pensado e estruturado.
ResponderEliminarUma coisa é muito verdade esta Groundlink Caldas é de longe a equipa de rugby nacional com maior capacidade de penetração nos media nacionais, veja-se a quantidade de noticias sobre esta equipa saídas nos principais meios de comunicação. Se o resto do projecto tiver esta capacidade então poderá ser um caso muito sério e as equipas da DH deveriam começar a olhá-lo com alguma atenção.
Fico apenas preocupado com essa de
"subida de divisão pode e deve esperar pelo menos mais um ano e que seria um problema subir este ano"
Como é que isto se resolve no plano desportivo e ético?
Por outro lado significa que é um projecto que está pensado e estruturado a longo prazo, o que foge em muito ao que é habitual em Portugal, país e povo, que como sabemos, nunca foi muito dado a planificações sempre preferindo os atalhos, o improviso e o desenrasca.
Agora levaram-nos, a FPR, o Eduardo Acosta treinador-Campeão dos avançados do GDD, antes levaram-nos o tal Pico e o Tomaz Morais ainda antes. O Hourcade deu uma grande ajuda no mundial. Tudo activos descobertos pelo clube de Monsanto.
ResponderEliminarSó falta dizer que o sucesso do GDD, das sua formação e da construção do Complexo Desportivo de Monsanto se deve à tal FPR.
O que corre nas Caldas é que este ano é o título da 1ª Divisão e para o ano atacam a DH. Não se esqueçam que já o Caldas em futebol subiu da 1ª distrital à 1ª Nacional em 4 anos. Experiência não falta portanto aos caldenses.
ResponderEliminar